É tão bom entrar aqui e encontrar textos seus. Já te acompanho no Instagram, acabei de me inscrever no YouTube e espero te encontrar por aqui sempre. Minha alma de escritora se conectou com a sua. ❣️
que texto maravilhoso (como todos), nati! por aqui, a raiva já foi tema de algumas sessões de terapia. demorei a entender que ela não é um sentimento negativo, mas sim algo natural e poderoso que nos faz agir. o segredo é esse: usar a raiva de trampolim e partir pra ação. que sejamos mulheres cada vez mais raivosas, inconformadas e barulhentas. 🔥
Quanta coisa importante em poucas palavras. Cada dia me encanto mais com a tua escrita, Tati querida!
A raiva é, sim, uma das forças mais importantes para o nosso viver. Aliás, ela pode ser nossa força motriz se e somente se soubermos lidar com sua destrutividade, exatamente como tu falou! E um dos segredos para isso tá ali no teu texto tbm: “hora ou outra, as heroínas das suas próprias histórias descobririam que o amor necessário é só um: o delas”
Quando percebemos que escondemos nossa raiva, nosso lado “feio”, etc, sempre em busca de um amor que vem de fora, podemos assumir a responsabilidade e sermos inteiros, íntegros, com tudo o que existe cá dentro!
Segue escrevendo teu diário, te conectando contigo e encantando aqui fora! ❤️✨🙏🏻
Parabéns, lindeza! Por ser quem tu é e por usar as palavras com maestria! Te amo! ❤️
Nati, adorei o texto! Me li em muitas das suas linhas, cresci sendo educada para ser a boa filha e nunca aprendi a externar a minha raiva, sinto que por um bom tempo sequer soube como sentir a raiva.
Tive um conversa sobre isso com meu namorado esses dias, sobre como ele (e muitas outras pessoas) tem a raiva como motor, se são desafiados ou tem raiva de estarem em posição X ou Y, usam isso como motor de mudança, transformam a raiva em incentivo.
Eu não sou assim, acho que por ter demorado a encarar a minha raiva, ela me paralisa, tenho vontade de me rasgar de dentro pra fora, de sair gritando, me enfiar num buraco. Todos sentimentos paralisantes, parece que quero virar um Jedi e explodir as coisas com a força da mente, ainda não aprendia a "canalizar a raiva" como você fala.
Claro que existem muitas discussões sobre os motivos e planos de fundo sobre como pessoas diferentes encaram a raiva, mas acho que o seu recorte de "ser uma boa menina" responde bem muitas das minhas questões.
Por último, como uma boa geração Z, não podia deixar de recomendar uma das principais vozes da raiva feminina da minha geração, corro o risco de soar juvenil, mas aprendi muito sobre a minha própria raiva ouvindo Good For You e Jealousy, Jealousy da Olivia Rodrigo, fica aqui a recomendação.
Que texto brilhante. Adorei e identifiquei-me muito, apesar de ser homem. Este é um texto de uma perspectiva mais feminina e que vai tocar seguramente a muitíssimas mulheres. Vou sugeri-lo à minha filha pois quero que o leia. Eu que procuro todos os dias que ela se revele, que seja genuína, que não se esconda só atrás daquilo que está certo e que seja uma líder na sua vida. O que desejo para ela é que, enquanto mulher, seja e faça aquilo que bem entender e que a faça feliz. Bem sei que vivemos numa sociedade de homens para homens. Ainda que estejamos a mudar ainda há muito comportamento por mudar. Escolhi para mim uma mulher forte e livre, e ela segue sendo forte e livre e eu não a desejaria de outra forma. Eu sei que sou o homem e há coisas que me seriam perdoadas a mim, socialmente, que não seriam perdoadas às mulheres. Ainda não. Sei que tenho uma vida mais fácil. Eu sei. Este texto tocou-me pessoalmente pela raiva reprimida, pela loucura que por vezes sinto que tenho que controlar e tenho cada vez menos vontade de a controlar. Fui um filho muito bem comportado. Quase perfeito. A Natália escreveu tão bem acerca disso. Obrigado por descrever tão bem esse sentimento. Talvez eu tenha que a controlar por motivos diferentes, sendo homem. Este texto será lido, garantidamente, por todas as mulheres da minha vida. 🙏🏼
“filhas perfeitas, mulheres furiosas” é um puta nome de livro! ❤️🔥 eu me conectei tanto, Nati. a raiva é um dos meus sentimentos preferidos (talvez por ser ariana hahaha), mas costumava ser também um dos mais temidos. achei maravilhoso o que você escreveu no final sobre a visão da Bell Hooks de unirmos esse sentimento ao amor e à justiça! que virada de chave!
É tão bom entrar aqui e encontrar textos seus. Já te acompanho no Instagram, acabei de me inscrever no YouTube e espero te encontrar por aqui sempre. Minha alma de escritora se conectou com a sua. ❣️
que incrível, joyce! bom demais quando a gente se conecta assim por todos os cantos e faz super sentido 💛 obrigada pelo carinhooo
A forma como você costura ideias, referências, pensamentos e sentimentos é incrívelllll!!! É fluído, potente, visceral, é vivo ❤️🔥🌹
que coisa mais linda, poli 😭 muito obrigada!!!
Sempre pontual nas ideias. 🤍
obrigada, meu bem 💛 que baita elogio
que texto maravilhoso (como todos), nati! por aqui, a raiva já foi tema de algumas sessões de terapia. demorei a entender que ela não é um sentimento negativo, mas sim algo natural e poderoso que nos faz agir. o segredo é esse: usar a raiva de trampolim e partir pra ação. que sejamos mulheres cada vez mais raivosas, inconformadas e barulhentas. 🔥
viva a terapia, né? kkkk muito obrigada pelo carinho e pela troca 💛 vamos seguir assim, cheias de coisas a dizer e fazendo o que dá vontade
Quanta coisa importante em poucas palavras. Cada dia me encanto mais com a tua escrita, Tati querida!
A raiva é, sim, uma das forças mais importantes para o nosso viver. Aliás, ela pode ser nossa força motriz se e somente se soubermos lidar com sua destrutividade, exatamente como tu falou! E um dos segredos para isso tá ali no teu texto tbm: “hora ou outra, as heroínas das suas próprias histórias descobririam que o amor necessário é só um: o delas”
Quando percebemos que escondemos nossa raiva, nosso lado “feio”, etc, sempre em busca de um amor que vem de fora, podemos assumir a responsabilidade e sermos inteiros, íntegros, com tudo o que existe cá dentro!
Segue escrevendo teu diário, te conectando contigo e encantando aqui fora! ❤️✨🙏🏻
Parabéns, lindeza! Por ser quem tu é e por usar as palavras com maestria! Te amo! ❤️
que incrível isso... muito obrigada, dinda 💛 fico feliz de ver minha escrita nos conectando ainda mais. te amo!!!
Nati, adorei o texto! Me li em muitas das suas linhas, cresci sendo educada para ser a boa filha e nunca aprendi a externar a minha raiva, sinto que por um bom tempo sequer soube como sentir a raiva.
Tive um conversa sobre isso com meu namorado esses dias, sobre como ele (e muitas outras pessoas) tem a raiva como motor, se são desafiados ou tem raiva de estarem em posição X ou Y, usam isso como motor de mudança, transformam a raiva em incentivo.
Eu não sou assim, acho que por ter demorado a encarar a minha raiva, ela me paralisa, tenho vontade de me rasgar de dentro pra fora, de sair gritando, me enfiar num buraco. Todos sentimentos paralisantes, parece que quero virar um Jedi e explodir as coisas com a força da mente, ainda não aprendia a "canalizar a raiva" como você fala.
Claro que existem muitas discussões sobre os motivos e planos de fundo sobre como pessoas diferentes encaram a raiva, mas acho que o seu recorte de "ser uma boa menina" responde bem muitas das minhas questões.
Por último, como uma boa geração Z, não podia deixar de recomendar uma das principais vozes da raiva feminina da minha geração, corro o risco de soar juvenil, mas aprendi muito sobre a minha própria raiva ouvindo Good For You e Jealousy, Jealousy da Olivia Rodrigo, fica aqui a recomendação.
Que texto brilhante. Adorei e identifiquei-me muito, apesar de ser homem. Este é um texto de uma perspectiva mais feminina e que vai tocar seguramente a muitíssimas mulheres. Vou sugeri-lo à minha filha pois quero que o leia. Eu que procuro todos os dias que ela se revele, que seja genuína, que não se esconda só atrás daquilo que está certo e que seja uma líder na sua vida. O que desejo para ela é que, enquanto mulher, seja e faça aquilo que bem entender e que a faça feliz. Bem sei que vivemos numa sociedade de homens para homens. Ainda que estejamos a mudar ainda há muito comportamento por mudar. Escolhi para mim uma mulher forte e livre, e ela segue sendo forte e livre e eu não a desejaria de outra forma. Eu sei que sou o homem e há coisas que me seriam perdoadas a mim, socialmente, que não seriam perdoadas às mulheres. Ainda não. Sei que tenho uma vida mais fácil. Eu sei. Este texto tocou-me pessoalmente pela raiva reprimida, pela loucura que por vezes sinto que tenho que controlar e tenho cada vez menos vontade de a controlar. Fui um filho muito bem comportado. Quase perfeito. A Natália escreveu tão bem acerca disso. Obrigado por descrever tão bem esse sentimento. Talvez eu tenha que a controlar por motivos diferentes, sendo homem. Este texto será lido, garantidamente, por todas as mulheres da minha vida. 🙏🏼
“filhas perfeitas, mulheres furiosas” é um puta nome de livro! ❤️🔥 eu me conectei tanto, Nati. a raiva é um dos meus sentimentos preferidos (talvez por ser ariana hahaha), mas costumava ser também um dos mais temidos. achei maravilhoso o que você escreveu no final sobre a visão da Bell Hooks de unirmos esse sentimento ao amor e à justiça! que virada de chave!
Que texto incrível! Li, reli e queria dizer que admiro tua coragem em te ver e te sentir. Vou ler novamente!